Um atirador matou 10 pessoas e deixou 3 feridos em um supermercado em Buffalo, cidade americana no estado de Nova York. Segundo o FBI, o tiroteio está sendo investigado como um "crime de ódio" e um "ato de extremismo violento racialmente motivado". O assassino, um homem branco de 18 anos que estaria trajando roupas de estilo militar, está preso. A informação foi confirmada pelas autoridades locais e pelo prefeito de Buffalo, Byron Brown, em uma coletiva de imprensa. Ele também disse que o atirador não era da comunidade e que ele "viajou por horas" até o local do crime, um bairro predominantemente negro. Segundo a agência Reuters, onze das 13 pessoas atingidas eram negras e duas eram brancas. Os investigadores acreditam que o homem pode ter transmitindo ao vivo o tiroteio. Um funcionário do supermercado Tops Friendly Market informou à agência Associated Press que o atirador entrou no local com um rifle e abriu fogo. A Casa Branca informou que o presidente Joe Biden foi comunicado sobre o tiroteio e disse que ele está orando pelas vítimas. A governadora de Nova York, Kathy Hochul, também disse, em um tweet, que estava “monitorando de perto o tiroteio em um supermercado em Buffalo”, que é sua cidade natal. Ela disse que as autoridades estaduais ofereceram ajuda às autoridades locais.
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