O piso salarial nacional começou a ser pago em fevereiro, que a princípio seria de R$ 1.210,00, entretanto teve um aumento de R$ 2,00 e passou a ser R$ 1.212,00. Embora a mudança não traga ganhos reais aos cidadãos, segundo o governo, mantém o poder de compra, isso porque a atualização do salário mínimo foi baseada apenas na inflação acumulada de 2021.
O salário mínimo pago até janeiro de 2022 era no valor de R$ 1.100,00, portanto o aumento foi de R$ 112,00.
Apesar do governo ter determinado três novas projeções para o salário mínimo em 2021, sendo que uma delas chegou a R$ 1.169,00, após prever a inflação de 10,18%, o Congresso Nacional aprovou o texto que dispõe o piso salarial nacional no ano de 2022 em R$ 1.212,00.
Segundo determina a Constituição Federal, o reajuste do salário mínimo não deve ficar abaixo da inflação acumulada do ano precedente. Para isso é usado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que ajuda no cálculo e evita prejuízos financeiros aos brasileiros.
Além de reajustar o piso dos trabalhadores ativos, há também reajuste no piso dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que também inclui o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o seguro-desemprego.
O governo federal estima que, para cada aumento de R$ 1,00 no piso salarial nacional, aumentam em média R$ 364,8 milhões no ano de 2022 os gastos com Benefícios da Previdência, Abono e Seguro Desemprego e BPC.
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