Para a equipe econômica, o novo auxílio deve funcionar como uma “PEC de guerra”, para todos os momentos de excepcionalidade do país, estados e municípios. O projeto deve ser incluído à proposta de emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo, no Senado, em uma cláusula de calamidade.
Quando questionados sobre a urgência do auxilio e o tempo de tramitação de PECs, integrantes do governo citam a PEC do orçamento impositivo, aprovada em 24 horas, e a PEC de guerra, que levou três dias para tramitar e ser aprovada.