Foram quase 20 anos de uma carreira profissional recheada de títulos no boxe. Em 56 lutas, foram 50 vitórias (44 nocautes, o que representa taxa de K.O. de 75,86%) e seis derrotas (uma por nocaute), além de dois "no contest" (sem resultado). Mike Tyson se tornou uma marca no ringue por seu estilo agressivo. Fora dele, ficou marcado por polêmicas. Muitas delas contribuíram para que os US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões) que ganhou como pugilista se transformassem em uma falência com uma dívida de US$ 25 milhões (R$ 133 milhões). Mas Iron Mike se reinventou, se tornou empresário e transformou seu nome em uma nova marca... De maconha.
Através da "Tyson Holistic", ele investiu em produtos relacionados à erva, se aproveitando do fato de que o consumo para fins recreativos é liberado no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, desde 2018. A subsidiária mais conhecida desse conglomerado é o "Rancho Tyson" ("Tyson Ranch"). O uso recreativo da maconha no país é legal em 11 estados e em Washington, a capital. Sua utilização para fins médicos foi legalizada em 34.
Os dados atualizados de abril de 2020, citados pelo pugilista em seu podcast "Hot Boxin'", mostram que, mensalmente, ele vende hoje US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5 milhões). Em seu programa na internet, ele falou ainda que usa, para consumo próprio, uma quantidade equivalente a US$ 40 mil (R$ 200 mil) por mês de sua própria produção.
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