De acordo com o promotor de Justiça Sebastião Marcos Martins, o material apreendido durante o cumprimento dos 16 mandados de busca ainda não foi periciado. Entre os itens estão documentos e equipamentos eletrônicos, inclusive, um celular e um computador do padre Robson.
O promotor afirma que, por isso, ainda não é possível estipular o patrimônio total da Afipe, mas a operação já conseguiu descobrir quando a entidade movimentou.
Em nota, a defesa do padre disse que teve acesso ao inquérito próprio nesta semana e que "tão logo os advogados acessem todas as suposições do Ministério Público do Estado de Goiás, as informações necessárias serão prestadas e esclarecidas ponto a ponto".
Ainda conforme o comunicado, "o padre Robson é o maior interessado na verdade e na transparência. A defesa aguarda e insiste com o Ministério Público para que ele seja ouvido, o que não aconteceu nem foi agendado" até esta quinta-feira (27).
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